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As guerras religiosas e os cristãos perseguidos no Sudão e na Armênia

O islamismo está crescendo e se espalhando pelo mundo com metas claras de conquistar o ocidente. Enquanto as igrejas ocidentais permanecem há anos com objetivos claros de evangelização do Oriente (principalmente na região denominada "Janela 10x40") que engloba todo o Meio-Oeste que é islâmico. Batalha envolvendo muçulmanos incendiados contra cristãos e budistas se espalha por diversos países africanos, árabes e asiáticos.


Comunidade cristã em Báli - País Hindu - Cortesia: "brucebriscoe"
Por Saulo valley - Rio de Janeiro, 09 de Novembro de 2012 - GMT-3

Estas metas de evangelização são importantes para a expansão dos dois lados. Mas o que não se imagina é que estamos assistindo focos em expansão de uma nova guerra religiosa em escala quase que global.

A luta árabe pelos direitos humanos se viu ofuscada, depois que ficou claro de que as Nações Unidas não visam exatamente proteger os direitos humanos, mas os interesses de cada estado-membro, e o que isto pode representar (a nível de retorno financeiro) para a organização.

Com o crescimento da área de controle político da China, dominando políticamente os países vizinhos (por causa do seu atual poderio militar), a cultura comunista tradicional vem sendo pregada e praticada em países com Tibet, Tailândia e até na Indonésia e Filipinas. Nestes lugares o governo chinês busca exercer suas influências com punho de ferro quase que nazista, decretando ou proibindo coisas e ações, que antes eram mais livres, como o caso da religião. A maioria dos países chineses já abriga um grande número de asiáticos convertidos ao Islam. Assim como no mundo árabe há (em número bem menor) cristãos e budistas.

Mas para quebrar a influência de Dalai Lama sobre a população rebelde ao regime repressor do Partido Comunista da República da China, os budistas sofrem bárbara perseguição. E para protestar contra a tentativa do regime chinês de usurpar esta influência religiosa, budistas decidiram lutar até a morte, protestando em auto-imolações públicas, as vezes coletivas. As proibições religiosas ganharam destaque com a propagação de auto-sacrifícios por (6) pessoas que tocaram fogo em seus próprios corpos em condenação a repressão chinesa. Esta ação tem sido chamada de "Jihad Budista". Nesta sexta pelo menos 5 mil estudantes tibetanos sairam ás ruas para protestar contra a repressão. O Artigo foi publicado pelo "The Tibet Post".

Ainda uma gigante campanha contra os budistas vem sendo realizada por todo mundo para alimentar o ataque terroristas de muçulmanos contra os monges (uma coincidência que as vítimas sejam as mesmas, ou um trabalho dos serviços de inteligência?). ...E uma exaustiva guerra entre budistas e muçulmanos já deixou um número elevado de mortos em Burma. A campanha de inflamação foi descoberta por atentos internautas que publicaram as verdadeiras fontes das imagens divulgadas, como sendo resultado da guerra entre budistas e muçulmanos, mas não são. Estas falsas publicaçãoes alegam que supostamente "teriam resultado em milhares de muçulmanos mortos" vítimas dos monges budistas, o que está provado ser uma afirmação falsa. Mesmo assim, a inflamação da ira islâmica deu certo e conflito entre as duas religiões continua deixando centenas de mortes até o presente momento todos os meses. Todos vítimas de atentados terroristas.

Comunidade islâmica em Báli - País Hindu - Cortesia: "brucebriscoe"
Companha de morte aos cristãos no mundo

Somália

No dia 30 de Setembro deste ano, um menino foi morto dentro de uma igreja cristã, quando uma granada foi lançada dentro do templo, por um adepto supostamente simpatizante do grupo terrorista Alshabbab no Kenya. Mais precisamente na região de Garissa. Julius Mukonzi de 09 anos morreu e outras 11 pessoas ficaram feridas, sendo que 2 delas em estado gravíssimo. Pelo menos 9 crianças foram citadas com internadas em estado grave. Na ocasião um boato se espalhou de que por vingança, os cristãos atacariam uma mesquita em Nairob. Isto causou grande apreensão para as autoridades, mas o boato não foi confirmado. A perseguição a cristãos na Somália já vem acontecendo desde Outubro de 2011.

Indonésia

Outros incidentes envolvendo a "Igreja Petencostal Mandela", que sofre atentados sequenciais deixando diversos feridos por fogo na região de Poso. De acordo com agências locais, e o site "perseguição.net" que afirma que na última década, a perseguição islâmica (que representa 80% da população) contra as igrejas cristãs (menos de 16% da população), tem deixado elevado saldo de mortos, feridos e prejuízos materiais.

Sudão

Um decreto governamental publicado em 09 de Julho de 2011 proibiu a liberdade religiosa no país, separando Muçulmanos ao Norte e expulsando cristãos para o lado cristão (ao Sul). Cerca de 700 mil cristãos tiveram 1 semana para deixar o país, logo após o anúncio oficial da secessão. Proibição esta que tem resultado em perseguição e morte de cristãos e a destruição de templos, seminários e capelas. Na região de Cartum, um seminário foi incendiado no dia 21 do mês de Abril deste ano. Cristãos banidos da região Norte do Sudão cuja etnia predominate é árabe, precisaram fugir desesperadamente mediante o risco iminente de morte. Agências missionárias informaram que no dia 12 de Outubro, o seminário voltou a funcionar precariamente mas os riscos ainda são enormes, devido a mesquita vizinha que incita a população islâmica contra a escola cristã. Locais afirmam que a incitação é feita por meio do alto falantes instalado em sua torre. Para o governo do Sudão do Norte, seu estado deverá ser puramente islâmico. Ao Sul do Sudão estão as etnias tipicamente africanas de maioria cristã. A crise tende a piorar agora que o governo sudanês é o principal candidato a assumir a pasta de Direitos Humanos nas Nações Unidas no próximo dia 12, na reunião geral da ONU.

Armênia

A Armênia é o primeiro país puramente cristão da antiga União Soviética, hoje Rússia. Durante os últimos meses havia reacendido uma guerra histórica entre o vizinho Azerbaijão que é islâmico, tendo a disputa por suas fronteiras como álibi. Tornou-se motivo de disputa, o controle da região de Nagorno-Karabakh. A luta pela região já foi registrada antes de 1921 e inúmeros massacres de cristãos de muçulmanos foram registrados ao longo da história. Uma aparente trégua devolveu a calmaria ao lugar, dando à Armênia o controle de Nagorno-Karabach, mas em entrevista para o "The Wall Street Journal", o presidente armeno Serzh Sargsyan declarou na última terça (06):

"Infelizmente, eu acredito que o Azerbaijão está à espera de uma ocasião para iniciar um conflito"- Confidenciou.
Enquanto isto, soldados armenos permanecem realizando exercícios militares próximos à fronteira com o Azerbaijão.

Vários grupos expressaram suas homenagens pelas vítimas
do atentado de 09 e 10 de Setembro de 2002 em Báli - País Hindu -
Cortesia: "brucebriscoe"
Opinião - A liberdade religiosa deve ser o ponto alto a ser conquistado por todos os lados. O respeito pelas demais religiões e pelo livre arbítrio deve ser praticado e disseminado, juntamente com o ensino da palavra de Deus. Porque cabe ao ouvinte decidir aceitar ou não. Porque é "Deus quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo" João 16:08. Exemplo está aqui: Em Báli; pais cuja religião Hindu é a oficial, depois de duas terríveis explosões que deixaram cerca de 300 turistas e locais mortos além dos muitos feridos, reuniu  diversos grupo religiosos para homenagear as vítimas dos atentados em 12 de Outubro de 2012. O evento que foi presenteado com um desfile, incluia cristãos, muçulmanos e é claro; os Hindus. Tudo na mais perfeita harmonia.

Comentários

  1. bravo... precisamos sim pomover o respeito e a conscientizaçao de todos com a verdade.

    so com a verdade poderemos nos libertar das correntes da ignorancia.

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